tag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post1967299166535680778..comments2023-06-14T17:06:52.453-07:00Comments on DIÁLOGOS ANTROPOLÓGICOS: Roadie Crew: discurso e tradição.Frank Marconhttp://www.blogger.com/profile/04227040549605321992noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-6504117503095330922011-05-30T16:50:12.898-07:002011-05-30T16:50:12.898-07:00Salve povo do GERTS, saudade de todos...
Bom, apro...Salve povo do GERTS, saudade de todos...<br />Bom, aproveitando a discussão levantada pelo Mauricio (forte abraço) e pelo Frank a cerca do “UNIVERSO FAZINE”, essa resistente produção independente feita de muita colagem, Xerox, e tempo, como afirmado por Jeff, o maior investimento dessa produção, já que de forma geral os “Zines” tem distribuição gratuita, seja de forma direta, distribuição em eventos e em outros espaços de interação das diversas tribos que se utilizam dessa produção “do it yourself” (como a Freedom lembrada por Mauricio, ou a galeria do rock citada por Jefferson) no processo divulgação, sobre tudo, da produção musical de bandas alternativas de diversas regiões, assim como por postagem, dai a moeda mais utilizada é (ou era) os selos que garantiam a comunicação e troca de matérias (zines de outras regiões, Lps, fitas e Cds) entre os diversos “zineiros” do Brasil e do mundo. Acredito que assim como no caso da Roadie Crew, existam outras produções que nasceram como fanzine, e se transformaram em revistas ou blogs, como no caso do Escarro Napalm: “o Blog... versão virtual do fanzine de mesmo nome que eu (Aldelvan Kenobe) publiquei, em Xerox distribuída pelos Correios, entre os anos de 1991 e 1995” (em http://escarronapalm.blogspot.com/), segundo o mesmo a transição de fanzine para blog se deve, principalmente, pelo tempo gasto para responder as diversas cartas e pedidos de material. Ver link: http://fanzinotecamutacao.blogspot.com/Williamshttps://www.blogger.com/profile/03545717756822143108noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-61981178004330837862011-05-18T04:19:56.145-07:002011-05-18T04:19:56.145-07:00Maurício. Boa idéia. Vamos ver isto. Obrigado pela...Maurício. Boa idéia. Vamos ver isto. Obrigado pela contribuição e vê se aparece. AbraçosFrank Marconhttps://www.blogger.com/profile/04227040549605321992noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-39665351750264134892011-05-17T19:50:28.029-07:002011-05-17T19:50:28.029-07:00Opa Jefferson, aproveitando o que Frank comentou, ...Opa Jefferson, aproveitando o que Frank comentou, seria interessante ir atrás dos fanzineiros de Aracaju na Freedom (és daqui?), e fazer algum tipo de paralelo. Já valeria pelo "resgate"...Mauríciohttps://www.blogger.com/profile/14659079370407510627noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-64877680177374873432011-05-17T07:42:47.677-07:002011-05-17T07:42:47.677-07:00Alan,
Os fanzines têm um custo operacional muito ...Alan,<br /><br />Os fanzines têm um custo operacional muito pequeno, o grande investimento seria a dedicação, o tempo que essas pessoas gastam com sua composição.<br />O interesse é informar sobre um determinado tema, grupo, estética e etc.<br />No caso da Roadie Crew, a distribuição era feita na galeria do rock em São Paulo. <br />Obtive essas informações através da própria revista.<br />Obrigado pela sugestão. :)jeff dantehttps://www.blogger.com/profile/15176105295722076318noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-90362236390615165812011-05-16T21:28:12.067-07:002011-05-16T21:28:12.067-07:00Jeff, quando você caracteriza a publicação nos seu...Jeff, quando você caracteriza a publicação nos seus primeiros anos, você afirma que ela não tinha um caráter comercial. Seria interessante você explicar baseado em que você faz essa afirmação, pois com certeza a revista tinha custos, mesmo que seus editores tivessem ideologicamente inseridos no bojo de um processo contracultural. Quem a bancava então? Era vendida por um preço simbólico? Era repassada sem nenhum custo?<br /><br />Outra coisa de caráter apenas formal: você cita a expressão fanzine em um primeiro momento, mas você só explica o que ela significa em uma outra citação posterior. Não sei como está em seu texto original, mas sempre é importante explicar as expressões, abreviaturas etc na primeira vez que elas aparecem afim de situar melhor o leitor.<br /><br />Também achei muito interessante a temática que você estuda. Boa sorte!Alan Maxhttps://www.blogger.com/profile/09508186538821967720noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-67810183186467065762011-05-16T18:24:23.510-07:002011-05-16T18:24:23.510-07:00Olá !
Quanto à transição do fanzine para a revis...Olá !<br /> <br />Quanto à transição do fanzine para a revista, acredito que deve ter havido um conflito, porém ainda não o identifiquei.<br />Também não sei precisar o investimento, nem sua fonte.<br />Levantarei essas informações através de entrevista ou questionário.<br />No tocante ao objeto, por muito tempo fiz parte da cena, porém me sinto desconectado, atualmente. <br />A revista surgiu como um meio de conhecer mais bandas.jeff dantehttps://www.blogger.com/profile/15176105295722076318noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-90223780591504985662011-05-16T12:47:23.418-07:002011-05-16T12:47:23.418-07:00Olá!
Só por curiosidades, gostaria de saber como ...Olá!<br /><br />Só por curiosidades, gostaria de saber como foi seu contato com o objeto de pesquisa. Você faz parte da cena do metal? Sua discussão sobre estilos de vida gira entorna de quais elementos ou a partir de que?<br /><br />falou...Mateus Netohttps://www.blogger.com/profile/04635537779323553464noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-39506298301146658562011-05-16T11:09:16.969-07:002011-05-16T11:09:16.969-07:00Oi Jefferson.
Deve ser interessante esse processo...Oi Jefferson.<br /><br />Deve ser interessante esse processo de mudança de fanzine para revista "profissional". Devem ter havido discordâncias, não? E alguém investindo também.Felipe Araujohttps://www.blogger.com/profile/10920977604140068279noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-60950825837358555232011-05-16T09:11:41.899-07:002011-05-16T09:11:41.899-07:00Danielle,
Sim, porém de modo indireto. Acredito q...Danielle,<br /><br />Sim, porém de modo indireto. Acredito que seja importante entender como estes profissionais construíram suas carreiras, bem como sua manutenção.<br />Além disso, queria tratar do crescimento vertiginoso da revista, entre os anos de 1994 e 1997. <br />Do fanzine à revista com distribuição nacional consolidada.<br />Gostaria de saber quais estratégias foram mobilizadas.Jefferson Dantashttps://www.blogger.com/profile/17933611451575284980noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-22084804953043405512011-05-15T10:06:44.847-07:002011-05-15T10:06:44.847-07:00Olá, Jefferson! Você pensa em analisar quem são es...Olá, Jefferson! Você pensa em analisar quem são essas pessoas que criaram o fanzine e, posteriormente, a revista?Danielle de Noronhahttps://www.blogger.com/profile/16565250888540416866noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-89254280570372442842011-05-14T16:32:14.849-07:002011-05-14T16:32:14.849-07:00Salve Jeff. Particularmente gosto do tema, princip...Salve Jeff. Particularmente gosto do tema, principalmente por conta da iniciativa de pensar sobre as estratégias discursivas de formadores de opinião de movimentos estéticos, neste caso, um estilo musical específico que se torna um mediador singular de atores sociais de uma cena específica, mas também possibilita vermos suas múltiplas facetas relacionais com outras cenas. De certa forma, muitas vezes, a crítica estética e sociológica uniformiza estes "meios" como cultura massificada, o que empobrece as possibilidades de análise sobre seus efeitos singulares, sobre os processos de mediação, bem como sobre as formas de consumo, reprodução e mesmo produção de sentido elaborados pelos ditos consumidores de tais produtos (no caso, a revista). Seria interessante analisar como a Revista produz uma retórica de sentido que a sustenta como produto, mas também como vão se constituindo os "sentidos" sobre uma cena em particular. De algum modo, um produto é sempre pensado para algum público, mas isto não garante que a intenção dos produtores corresponda a uma eficácia simbólica junto aos consumidores, nem a alienação destes. Analisar a Revista é um bom caminho para se pensar questões como consumo, alegorização de estilos de vida, culturas juvenis e os processos de identificação e diferença que são estimulados, gerados e tensionados a partir deste tipo de produto.Frank Marconhttps://www.blogger.com/profile/04227040549605321992noreply@blogger.com