tag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post588961524229585389..comments2023-06-14T17:06:52.453-07:00Comments on DIÁLOGOS ANTROPOLÓGICOS: A identidade em Questão [Stuart Hall]Frank Marconhttp://www.blogger.com/profile/04227040549605321992noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-10619055785724003342010-07-20T15:24:52.577-07:002010-07-20T15:24:52.577-07:00Gostei muito do texto.Ele me ajudou a compreender ...Gostei muito do texto.Ele me ajudou a compreender mais sobre essa questão da identidade numa sociedade moderna e pós-moderna, pois entendi que essa identidade individual é formada por particularidades de cada um como conceitos e valores mas, que está constantemente em construção devido a está ligada a sociedade e as transformações políticas, sociais e culturais nas quais ela sempre está passandoPriscillahttps://www.blogger.com/profile/18391313202432483809noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-27886576010048410892010-07-20T11:25:22.501-07:002010-07-20T11:25:22.501-07:00Gosto particularmente desse texto de Hall e das di...Gosto particularmente desse texto de Hall e das discussões em torno dele, bem como de todo o livro porque tem me ajudado bastante a pensar a questão das identidades e fazer reflexões dentro de meu campo de pesquisa que são as "denominadas" religiões afro-brasileiras.Trago aqui portanto como contribuição uma reflexão no que tange a questão das identidades sobre as ambiguidades vivenciadas pelo conjunto dessas religiões que mais atualmente sendo chamadas de "matriz africana", num esforço de homogenização e fortalecimento de uma identidade coletiva e reivindicatória, se deparam com a sua individualização e heterogeneidade como marca de seu expansionismo, universalismo e adequação às características da contemporaneidade. Como pensar sobre essas ambiguidades dentro da perspectiva de construção de identidades, levando-se em conta o próprio mercado religioso,os discursos e as relações de poder dentro e fora desse campo religioso?! Não sei se me fiz entender... Saudações!<br />Martha.Marthahttps://www.blogger.com/profile/00579591502480611726noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-42452677068736824942010-07-19T20:23:25.826-07:002010-07-19T20:23:25.826-07:00Acredito que esse texto foi importante para salien...Acredito que esse texto foi importante para salientar que a identidade não é fixa e que o mesmo grupo identitário pode estar inserido em vários outros grupos, através de diferentes redes sociais. Talvez isso esteja mais nítido hoje devido à variedade de redes sociais existentes. <br />Quanto ao discurso identitário, talvez um único grupo possua várias identidades. Uma delas seria a forma que as pessoas vêem o grupo, outra como o próprio grupo se vê.Lyshttps://www.blogger.com/profile/04769145038647290845noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-1521320934682304942010-07-19T18:26:35.038-07:002010-07-19T18:26:35.038-07:00Gostei muito do texto, pois coloca de forma clara ...Gostei muito do texto, pois coloca de forma clara a questão da identidade como decorrente da tranformação social que estamos sempre passando, e que apesar de "construída", ela está sempre formulada pelos nossos próprios conceitos, valores, etc.Ao conceito de Identidade soma-se uma série de fatores, como: raça classe social,processo de conscientização política, entre outros. Ela é sempre um processo de interação do indivíduo com a sociedade, e de modo particular, na nossa sociedade atual, a "globalização" nos coloca a uma sociedade evolutiva e de caráter sempre mutável.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/06037438834758949922noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-65110219009663346092010-07-14T12:51:30.876-07:002010-07-14T12:51:30.876-07:00Oi Tânia. Talvez esteja aí uma polêmica interessan...Oi Tânia. Talvez esteja aí uma polêmica interessante. A identidade é para quem? Para o grupo ou para os de fora do grupo? Me parece que ela só é acionada e faz sentido se "o grupo" se faz grupo perante outros. Se isto realmente é força e motor da análise social sobre identidades, significa que está é uma categoria que só pode colocar em questão quando há uma relação. A identificação e a diferença ocorreriam em meio a ela. Se retomamos Hall, percebemos que o marxismo e a psicanálise são o fundamento teórico, isto significa, em termos de grupos sociais, pensarmos na contradição e conflito entre os grupos e na perspectiva do indivíduo, a psicanálise no sentido de construção do self na presença do reconhecimento da diferença. O "espelho" e o "pai" em Lacan. Me parece que só faz sentido pensarmos nas narrativas do self ou do nós se estivermos atentos aos elementos que destacam a alteridade. Muitas vezes eles são constitutivos não só das retóricas, mas também das práticas. Poderíamos neste caso, também dizer que assim como mito, implica rito e vice-versa. Retóricas de identidade implicam práticas e vice-versa.Frank Marconhttps://www.blogger.com/profile/04227040549605321992noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-86431699863170013432010-07-14T12:39:58.939-07:002010-07-14T12:39:58.939-07:00A uns anos atrás entrevistei um grupo de profissio...A uns anos atrás entrevistei um grupo de profissionais (homens) que achavm que sua profissão estava em extinção: os barebeiros. Depois das entrevistas notei que eles passavam por uma crise profissional que se inciou na década de 1970 com a introdução das mulheres e de outro grupo profissional (os cabeleireiros) nesse mercado de trabalho. Alguns desses barbeiros que entrevistei passam a ver a atuação feminina e de gays nessa área de saude e beleza com preconceito. Outros se desidentificam-se, se intitulando como cabeleireiros e não mais como barbeiros, embora continuem atuando profissionalmente como tal, com clientela principalmente masculina. <br />Eu relacionei, na época, a atitude desses profissionais com um dos fatores do descentramento de que fala Stuart Hall, ao impacto o feminismo na segunda metado do sec XX. Isto porque envolve também uma dimensão política: busca por clientes, onde o bom profissional deixa de ser aquele que possui experiência para ser aquele que possui certificados.<br />Não sei se me fiz entender, mas acho que este é um bom exemplo das transformações sociais que interferem na questão da identidade. O profissional é um bom barbeiro, mas se identifica como cabeleireiro para continuar subsistindo.eduardohttps://www.blogger.com/profile/16040056706642260606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-32211529801380265022010-07-14T10:27:00.977-07:002010-07-14T10:27:00.977-07:00Pois é Frank, qualquer grupo social que pensamos e...Pois é Frank, qualquer grupo social que pensamos em estudar, a questão da identidade sempre aparece. Mas o tal reconhecimento, importante entre eles enquanto grupo, torna-se também importante pelas pessoas que veêm esse grupo de fora dele? Como se dá essa questão? São coisas distintas ou podem ser relacionados?Taniahttps://www.blogger.com/profile/15489115085868460940noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-82510200032291211712010-07-14T04:44:38.099-07:002010-07-14T04:44:38.099-07:00Minha grande expectativa com este texto do Stuart ...Minha grande expectativa com este texto do Stuart Hall, é esta reflexão/caracterização sobre como a noção de identidade ganhou certa compreensão hegemonica em certos momentos. Isto é mais fruto de uma maneira de conceituar-se e operar-se com o termo em dados momentos, do que propriamente recusar a idéia de que os processos de identificação sempre viveram nesta ambivalência e fluidez entre a fixação e o descentramento. Falar em identidades descentradas hoje, não significa evidenciarmos a coexistência de modelos de identidade fixadores. Assim como, falar em identidades fixas no século XVIII, não significa dizer que não havia processos de identificação descentrados. O que vivemos hoje, talvez seja, primeiro, uma postura legitimada pelo "olhar antroposociológico" e "político" sobre tais descentramentos. Segundo, a forte emergência da ação social caracterizada por um repertório de possibilidades políticas de identificação. Afinal trabalhamos a noção de identidade como uma categoria de análise e ao mesmo tempo, quando ela se faz na prática social, como categoria nativa. Sendo assim, será que vivemos um tempo marcado pela existência política das identidades e ao mesmo tempo que um tempo "de" política de identidades? Talvez sejam muitas questões, mas duas me parece certas, primeiro a cetegoria identidade não dá conta de pensarmos toda e qualquer questão, principalmente sozinha, segundo, estamos de alguma forma implicados por ela, principalmente pela evidência com que os grupos sociais se fazem ocupar politicamente de tais formatos de reconhecimento e são reconhecidos publicamente desta forma. Processo de identificação, etnicidade, alteridade, diferença, fronteiras, conflitos, cultura, estilo de vida, "cena", são apenas algumas possibilidades de mergulharmos no neste debate de modo mais apurado.Frank Marconhttps://www.blogger.com/profile/04227040549605321992noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-26198371351418930352010-07-10T19:19:05.286-07:002010-07-10T19:19:05.286-07:00O caráter de constante mudança e descentramento na...O caráter de constante mudança e descentramento na modernidade, como foi exposto, é patente.<br />Interessante também é notar que algumas sociedades, como as sociedades indígenas no Brasil, por exemplo, resistem a este descentramento identitário, revigorarando suas características culturais particulares, por meio de uma tentativa de ajustamento entre as suas instituições tradicionais e as instituições modernas.<br />Até breve!<br />Diogo Monteiro.Diogo Monteirohttps://www.blogger.com/profile/12798472040406430920noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-38492246742617345992010-07-09T07:40:29.003-07:002010-07-09T07:40:29.003-07:00Gostei muito da apresentação. Acho interessante co...Gostei muito da apresentação. Acho interessante como atualmente essas questões da identidade na modernidade (pós-modernidade) são trabalhadas, ou como são atualizados os conceitos, principalmente, quando se refere que as identidades estão descentralizadas, e aí podemos usar conceitos como o de identificação, identidade cultural, além de representação, estilos de vida e por aí vai. Na verdade, ainda fico meio confuso com tais conceitos. Sei que eles são complexos. Mas espero aprender mais com as nossas leituras e discussões via net.Mateus Netohttps://www.blogger.com/profile/04635537779323553464noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-20281910278784789222010-07-09T07:40:29.004-07:002010-07-09T07:40:29.004-07:00Este comentário foi removido pelo autor.Mateus Netohttps://www.blogger.com/profile/04635537779323553464noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-964781139865263236.post-87965973409346857662010-07-08T20:32:30.854-07:002010-07-08T20:32:30.854-07:00Eu gostaria de compreender um pouco mais o conceit...Eu gostaria de compreender um pouco mais o conceito de Giddens de sociedade tradicional e sociedade moderna. Alguém "saca" de identidade em Giddens e pode me esclarecer a seguinte questão?<br />"Se um grupo urbano moderno mantém relações sociais em torno de uma prática que se encaixa na descrição de Giddens de uma sociedade tradicional (valorização da tradição, por exemplo) como explicamos a coexistência de duas características distintas (tradicional e moderna) na construção identitária desse grupo a partir de Giddens? Poderiam existir resquícios da sociedade tradicional no seio da moderna (na construção dos discursos identitários, por exemplo)? Muito agradecido. Felipe.Felipe Araujohttps://www.blogger.com/profile/10920977604140068279noreply@blogger.com