segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Roda de Conversa sobre Relações Étnico-Raciais e a Pandemia: Enfrentamentos e Desafios

 



O evento ‘Relações Étnico-Raciais e a Pandemia: Enfrentamentos e Desafios’ é uma iniciativa do grupo de trabalho Relações Étnico-Raciais, vinculado ao Grupo de Estudos Culturais, Identidades e Relações Interétnicas - GERTs, da Universidade Federal de Sergipe. Neste eixo, temos discutidos as muitas interfaces das Relações Étnico-Raciais, pensando suas relações com a educação, com o território, com a saúde e a cultura. Nas discussões mantidas pelo grupo, decidimos elaborar algumas atividades onde pudéssemos partilhar com um grupo maior de pessoas alguns pontos que tem se apresentado como pauta da agenda pública e social, tais como a Pandemia da Covid – 19 que alterou a vidas de todas as pessoas em suas diversas ordens e níveis. Estamos dispostos a debater, em formato de roda de conversa, como a Pandemia e os efeitos da Covid – 19 tem influenciado e interpelado as Relações Étnico-Raciais.

Datas: 10/09 e 24/09  (Quintas-feiras) - às 15h

Programação:

10/09 – Saúde Mental na Pandemia: Impactos na População Negra

Convidadas: Thais Cardoso Araujo; Jouse Mara Ferreira Santos

Mediação: Yérsia Souza de Assis

24/09 – Comunidades Indígenas e a Pandemia: enfrentamentos, desafios e perspectivas

Convidadas: Rosi Waikon; Joziléia Daniza Jagso Kaingang

Mediação:  Diogo Francisco Cruz Monteiro


Participantes

Thais Cardoso Araujo é Téc. De Enfermagem intensivista( adulto e neonatal) há  20 anos/ Psicóloga clinica e social há  4 anos, Psicóloga voluntária  no MOPS ( Movimento Popular de Saúde), e mestranda em Antropologia pela UFS  e membra do Grupo Escrevivência da UFS.

Jouse Mara Ferreira Santos é Psicóloga e Ìyálòrìsà. Graduada pela Faculdade Pio Décimo. Aracaju/SE. Graduada em Naturopatia pelo Centro de Estudios Técnico Profesional y Formación Universitária de Sevilla/Espanha. Graduanda em Formação Pedagógica. Pós-graduada em Biofeedback com especialização em Neuroelectrofisiologia e Bioressonância pela Universitatea de Medicina si Farmacie Victor Babes Din Timisoara. Especialista em Direitos Infanto-Juvenis no Ambiente Escolar (Escola que Protege) pela Universidade Federal de Sergipe (UFS/CESAD). Técnica no Centro de Aperfeiçoamento e Formação Continuada da Educação (CEAFE/SEMED).

Yérsia Souza de Assis é Graduada em Ciências Sociais Bacharelado pela Universidade Federal de Sergipe Mestre pelo Núcleo de Pesquisa e Pós Graduação em Antropologia Social pela Universidade Federal de Sergipe; Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina; Realizou Doutorado Sanduíche na Universidade Agostinho Neto em 2017 (CAPES/AULP). .Atuou como pesquisadora Voluntária no projeto de parceria INCRA e NEAB -Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, de nome: "Reconhecimento e Mapeamento de Comunidades Negras Rurais em Sergipe". Atuou como pesquisadora voluntária no projeto "Territórios de Axé - Mapeamentos dos terreiros da Grande Florianópolis". Membro do GERTS - Grupo de Estudos Culturas Relações Inter-étnicas e Identidades/ UFS; Membro do NEABí/UFS - Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas/UFS. Membro do NUER - Núcleo de Identidades e Relações Interétnicas/UFSC.

Rosi Waikon é Doutoranda em Antropologia Social na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Possui mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Amazonas (2013). Graduação em Licenciatura em Educação Infantil e Ensino Fundamental pela Universidade do Estado do Amazonas (2008), Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Amazonas (2012) Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: conhecimento indígena, reconto, fortalecimento das organizações e gestão.

Joziléia Daniza Jagso Kaingang é Doutoranda em Antropologia Social - Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Mestra em Antropologia Social - Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2016). Coordenadora pedagógica da Licenciatura Intercultural Indígena - Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (atual). Especialista em Educação de Jovens e Adultos Profissionalizantes - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2012). Graduada em Geografia - Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó (2010). Experiência na área de Antropologia Social, com ênfase em interdisciplinar, nos temas: Mulheres indígenas, artes e língua indígena, saúde e sexualidade indígena e universidade

Diogo Francisco Cruz Monteiro é Doutorando em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal da Paraíba (PPGA-UFPB), possui graduação em História pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e em Pedagogia pelo Centro Universitário Braz Cubas; é mestre em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA) da UFS. Atua com pesquisas nos seguintes temas: livro didático, ensino de História, imagens e representações sobre indígenas, Historia indígena e do indigenismo. Professor colaborador dos cursos de Licenciatura Plena em História e em Pedagogia do Instituto de Formação e Educação Teológica (IFETE), onde leciona as disciplinas Antropologia Cultural, Antropologia da Educação, Teorias da História e Prática Curricular em Ensino de História. Professor Adjunto da Faculdade Pio Décimo, onde leciona as disciplinas Sociedade e Desenvolvimento Rural e Fundamentos sócio-antropológicos aplicados ao Direito. Compõe o Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - BASis INEP/MEC, avaliando a autorização de cursos de graduação. Sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe. Diretor da Associação Nacional de História, seção Sergipe (ANPUH-SE), nas gestões 2015-2016/2016-2018. Membro do Grupo de Estudos Culturais, Identidades e Relações Interétnicas (GERTS-UFS), do Grupo de Trabalho Os Índios na História (ANPUH-BR) e do grupo de pesquisa LAPA - Laboratório de Antropologia, Política e Comunicação, da UFPB.


Nenhum comentário: